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Serra da Canastra | Viagem e Turismo

Conhecer a Casca D’Anta e as demais belezas da Canastra é um passeio para quem tem o espírito de aventura nas veias. Com efeito, se o acesso tem sido facilitado ao longo dos anos, viajar em veículo de passageiros ainda apresenta algumas dificuldades reservadas – os veículos 4 × 4 sofrem menos aqui. O parque é dividido em duas partes: alta com três portarias (São Roque de Minas, São João Batista e Sacramento) e baixa com uma (São José do Barreiro). São Roque de Minas é o município que concentra a maior parte dos serviços e hotéis.

COMO CHEGAR LÁ

Para chegar a São Roque de Minas, a maioria dos turistas percorre 58km de estradas asfaltadas Mg-341 que partem de Piumhi. A partir desse momento, termina a estrutura: na parte baixa do parque são 24 km de estradas asfaltadas (próximo a Vargem Bonita) e mais 26 km de terreno (próximo ao assentamento Casca D’Anta), um trecho complicado sob a chuva estação. Para se ter uma ideia, em dias normais é uma missão de no máximo 3 horas percorrer os 72 km de estrada de terra (e muitas pedras) que corta o parque e liga as portarias de São Roque e Sacramento.

COMO DIRIGIR

A estrada pelo parque é ruim. Por isso, vale a pena contratar guias locais com veículos 4 × 4 em São Roque de Minas – alguns albergues também oferecem esse serviço. Os mais aventureiros podem dirigir até cachoeiras como Casca D’Anta, Cerradão e Jota. Para se deslocar no parque, é importante saber que na aldeia de São João Batista não existem postos de abastecimento: os próprios locais vendem combustível.


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