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1. Tuiuiú no Refúgio Ecológico Caiman em Miranda, MS
zoom_out_map1/ 32 Tuiuiú no Refúgio Ecológico Caiman em Miranda, MS (Zapa / Viagens e turismo)
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2. O Pantanal, a maior área úmida do mundo, abriga 250 espécies de peixes, 80 mamíferos, 50 répteis e mais de 650 aves.
zoom_out_map2/ 32 O Pantanal, a maior área úmida do mundo, abriga 250 espécies de peixes, 80 mamíferos, 50 répteis e mais de 650 aves (Rico / Viagens e turismo)
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3. Embora seja a terra da onça, é raro ver uma no Pantanal. Eles são sombrios, eles estão escondidos na floresta
zoom_out_map3/ 32 Apesar de ser terra da onça, é raro ver uma no Pantanal. Eles permanecem terrivelmente escondidos na floresta (Haroldo Palo JR / Viagens e turismo)
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4. Jardim das Borboletas no Sesc Pantanal
zoom_out_map4º/ 32 Borboleta do Sesc Pantanal (Comunicado de imprensa / comunicado de imprensa)
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5. Ema no Pantanal
zoom_out_map5/ 32 Ema no Pantanal (Zapa / Viagens e turismo)
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6. Ipês-rosa ou piuvas, Pantanal Sul (MS)
zoom_out_map6º/ 32 Um dos eventos mais significativos do Pantanal ocorre no final de julho ou início de agosto (MT e MS). A flor das Piúvas colore o rosa simples e deixa o lugar ainda mais bonito (Cassiano Zaparoli / Viagens e turismo)
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7. Onça-pintada em um tour de observação da vida selvagem na Fazenda San Francisco, no Pantanal Sul
zoom_out_map7º/ 32 Onça-pintada em um tour de observação da vida selvagem na Fazenda San Francisco, no sul do Pantanal (Heberton da Silva Alves / Viagens e turismo)
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8. Os hotéis na cidade podem ser mais adequados se você tiver pouco tempo. Se você quer ecoturismo, procure hotéis em fazendas isoladas. Porém, se você gosta de pescar, os barcos do hotel são uma ótima opção
zoom_out_map8º/ 32 Se você tiver pouco tempo, hotéis na cidade podem ser mais adequados. Se você quer ecoturismo, procure hotéis em fazendas isoladas. Porém, se você gosta de pescar, os barcos do hotel são uma ótima opção (Rico / Viagens e turismo)
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9. Cavalaria, ave típica do Pantanal
zoom_out_map9/ 32 Cavalaria, ave típica do Pantanal (Zé Edu Camargo / Viagens e turismo)
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10. Devido ao seu grande tamanho, o viajante é aconselhado a se concentrar apenas em uma parte do Pantanal – sul ou norte – e no tipo de acomodação que mais se adapta às suas necessidades.
zoom_out_mapdez/ 32 Devido à sua vasta extensão, o viajante é aconselhado a focar apenas em parte do Pantanal – sul ou norte – e no tipo de acomodação que mais se adapta às suas necessidades. (FUNDTUR SM / informações)
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11. O Pantanal é um importante destino de pesca. Além dos hotéis exclusivos para a atividade, existem barcos-hotéis que passam pelos melhores lugares durante uma semana.
zoom_out_map11/ 32 O Pantanal é um importante destino de pesca. Além dos hotéis exclusivos para a atividade, há barcos-hotéis que percorrem os melhores lugares durante uma semana. (Fabio Matos / Viagens e turismo)
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12. A pecuária é a principal atividade econômica do Pantanal
zoom_out_map12 °/ 32 A pecuária é a principal atividade econômica do Pantanal (FUNDTUR SM / informações)
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13. Os Tuiuiús são o símbolo do Pantanal, mas são registradas mais de 650 espécies, tornando a região um dos melhores lugares do planeta para a observação de aves. Alguns hotéis oferecem serviços para grupos de observação de pássaros, como o Refúgio Ecológico Caiman e o Araras Eco Lodge.
zoom_out_map13 °/ 32 Os Tuiuiús são o símbolo do Pantanal, mas mais de 650 espécies estão listadas, tornando a região um dos melhores lugares do mundo para a observação de aves. Alguns hotéis possuem estrutura para grupos de observação de pássaros, como o Refúgio Ecológico Caiman em Miranda (MS) e o Araras Eco Lodge e Poconé (MT). (Rico / Viagens e turismo)
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14. Espátula no Pantanal
zoom_out_map14º/ 32 Espátula no Pantanal (Zapa / Viagens e turismo)
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15. Martim-pescador-verde no Pantanal
zoom_out_mapquinze/ 32 Martim-pescador-verde no Pantanal (Zapa / Viagens e turismo)
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16. Carcará no Pantanal
zoom_out_map16/ 32 Carcará no Pantanal (Zapa / Viagens e turismo)
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17. Os pântanos do Pantanal Sul na região de Aquidauana
zoom_out_map17 °/ 32 Pantanal Sulista na região de Aquidauana (MS) (Valdemir Cunha / Dedoc Abril)
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18. Homem pantaneiro durante a enchente, Pantanal Sul, Mato Grosso do Auf der
zoom_out_map18 °/ 32 O Pantanal é extremamente conectado ao maior Au do mundo. Sistemático e sempre acompanhado de seu chapéu, seu facão e seu cavalo, por tudo que faz para fazer um tereré e contar as histórias que acontecem no Pantanal (MT e MS) (Ana Araujo / Viagens e turismo)
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19. Jacarés na Estrada-Parque Pantanal
zoom_out_map19 °/ 32 Jacarés na Estrada-Parque Pantanal (MS) (Comunicado de imprensa / comunicado de imprensa)
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20. Capivaras no Pantanal Mato-Grossense
zoom_out_map20/ 32 Capivara no Pantanal Mato-Grossense (Valdemir Cunha / Dedoc Abril)
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21. Jacaré no Pantanal
zoom_out_map21/ 32 Jacaré no Pantanal (Hemera / divulgação)
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22. Passeio a cavalo organizado pela Pousada Araras Eco Lodge no Pantanal Norte em Poconé, Mato Grosso
zoom_out_map22/ 32 Andar a cavalo permite chegar a lugares de difícil acesso que não seriam alcançáveis de carro ou a pé. É uma ótima maneira de conhecer o Pantanal (MT e MS) e ter um contato mais próximo com os pedestres (Comunicado de imprensa / comunicado de imprensa)
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23. Outra forma de aprender sobre os peixes e pássaros que se concentram nas árvores próximas aos rios é a canoagem.
zoom_out_map23/ 32 Outra forma de aprender sobre os peixes e pássaros concentrados nas árvores próximas aos rios é fazendo um passeio de canoa (Cassiano Zaparoli / Informações)
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24. Veados no Pantanal Mato-Grossense
zoom_out_map24/ 32 Cervos no Pantanal Mato-Grossense (Valdemir Cunha / Dedoc Abril)
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25. Pôr do sol no Refúgio Ecológico Caiman em Miranda, MS
zoom_out_mapDia 25/ 32 Pôr do sol no Refúgio Ecológico Caiman em Miranda (MS) (Zapa / Viagens e turismo)
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26. Os pescadores favoritos são dourado, pacus e skinfish. Os menos experientes gostam de piranhas, piraputangas e piaus Piranha do Pantanal
zoom_out_mapDia 26/ 32 Os pescadores favoritos são dourado, pacus e peixes de couro. Os menos experientes gostam de piranhas, piraputangas e piaus Piranha do Pantanal (Rogério Montenegro / Viagens e turismo)
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27. Veados do Pantanal no sul do Pantanal, Mato Grosso do Sul
zoom_out_map27/ 32 A maior espécie de cervo da América do Sul, o cervo do pântano (Blastocerus dichotomus) vive em áreas úmidas de até meio metro de profundidade. Possui um tronco característico com membranas interdigitais, muito úteis para distribuir o peso do animal no fundo lamacento e também auxilia na natação. (Fábio Paschoal / Viagens e turismo)
- 28. Jacarés em um rio na Fazenda Refúgio Ecológico Caiman, Pantanal Mato-grossense
zoom_out_map28/ 32 Jacarés em um rio na fazenda Refúgio Ecológico de Caiman, em Miranda (MS) (Helder Brandão / Viagens e turismo)
- 29º dia de pedestre no refúgio ecológico Caiman, Pantanal Sul, Mato Grosso do Sul
zoom_out_map29/ 32 Os pedestres são simples e muito reservados, mas todos têm um coração enorme e uma sabedoria incrível acumulada no dia a dia pantaneiro. Não demora muito para conhecê-los. Basta uma roda de tereré, o mate que você bebe congelado na guampa (uma espécie de xícara com chifre de boi) e você ficará por dentro de tudo que acontece na região. Alguns albergues oferecem um dia de fazenda, um passeio que acompanha a rotina da vida desses ícones do Pantanal, com gado, uma bicicleta Tereré e um almoço com arroz carreteiro. (Prato de arroz e charcutaria, como é habitual nas reuniões de gado (Fábio Paschoal / Viagens e turismo)
- 30. Os passeios de barco de observação da vida selvagem oferecidos por hotéis e barcos de pesca são tradicionais na região. região.
zoom_out_map30º/ 32 Os passeios de barco para observação da vida selvagem oferecidos por hotéis e barcos de pesca são tradicionais da região (Silvio Vince Esgalha / Viagens e turismo)
- 31. Lareira noturna, refúgio ecológico Caiman, Pantanal Sul, Mato Grosso do Sul
zoom_out_map31/ 32 Focus é a melhor oportunidade para observar os animais noturnos do Pantanal. Cada parada de caminhão é uma surpresa! Pode ser um lobo, uma coruja, um tamanduá ou, quem sabe, até uma onça (Samuel Melim / Refúgio Ecológico Caiman / Viagens e Turismo)
- 32. Pantanal_Bart-van-DorpST
zoom_out_map32/ 32 Onça pintada na Fazenda San Francisco em Miranda (MS) (Bart-van-Dorp / Flickr / Creative-Commons / Viagens e turismo)
Atualizado em junho de 2019
Esqueça o medo, ande a cavalo e gerencie o gado como um verdadeiro fazendeiro em uma fazenda no Pantanal. Ou siga a longa tradição de pesca e cruze centenas de rios e afluentes em busca de piranhas, douradas, pacus e mais de 250 espécies de peixes. O Pantanal com seus períodos de seca ou inundação é o responsável por aqui – afinal, com 210 mil km², é uma das maiores várzeas do mundo, dividida em norte e sul.
Isso vai determinar o calendário turístico, com mais viagens por mar ou por terra (em parte dos 145 km do Transpantaneira perfeito para descobrir a paisagem da região). Tudo na região é enriquecido por uma multiplicidade de biodiversidade, uma festa para os sentidos. Juntas, as espécies de mamíferos, pássaros, peixes e répteis ultrapassam mil e o maior ícone entre eles é a onça-pintada. Essa fauna habita paisagens com trechos de floresta amazônica, caatinga, cerrado, pântanos e mata atlântica. Perfeito para um safári fotográfico, não é?
O QUE FAZER
Para conhecer bem o Pantanal, quem ama a pesca dedica-se aos barcos do hotel. Se você quiser ver animais, pode fazer um ecoturismo sem pressa e pernoitar em uma das fazendas, que geralmente têm pensão completa e organizar passeios. Há Trilhas, safaris fotográficos, observar pássaros é Passeios de barco e a cavalo (ou o Dia dos Agricultores). Essa é a essência do Pantanal. A pesca atrai pessoas que passam dias na água em barcos de hotéis. Também existe uma opção Uso diário em hotéis de ecoturismo.
Algumas pousadas também realizam diversas atividades agrícolas com pedestres. dentro Miranda (MS), 1 Fazenda São Francisco use o dia com várias atividades. No norte do Pantanal é possível visitá-los Parque Nacional Pantanal Mato-Grossense (A entrada é gratuita, mas é necessária uma autorização de visita em [email protected].) No sul, cestos, potes e potes de barro podem ser adquiridos Centro de referência para cultura terra/.Museu Indiano, dentro Mirandae cobrir todos com calma Parque de rua, perto Corumbá.
Para facilitar a consulta, usaremos o Pantanal dentro Norte ((Barão de melgaço, Cáceres é Pocone) é No ((Aquidauana, Corumbá é Miranda)
CALÇAS DO NORTE
Quando devo ir
A chuva e a altitude determinam os períodos de seca, vazante e fluxo na área e variam a cada ano – verifique com seu hotel antes de ir. Geralmente chove muito entre dezembro e fevereiro. As primeiras enchentes no Pantanal norte, a partir de fevereiro ou março, e a água começarão a diminuir em um ou dois meses.
COMO CHEGAR LÁ
Os voos das capitais chegam aos aeroportos de Cuiabá e Campo Grande. De Cuiabá, pegue a MT-060 até Poconé (104 km), a MT-040 até Barão de Melgaço (111 km) e a BR-070 até Cáceres (215 km). Os ônibus partem da estação de ônibus local para destinos como Consórcio de transporte metropolitano (0800-646-2544) que vão para Poconé, 2h45 de viagens, cinco saídas diárias e Barão de Melgaço, 3h30 de viagens, duas saídas diárias. A rua Juina é Roderotas Eles fazem a ligação entre Cuiabá e Cáceres em viagens de três horas (Juína) a cinco horas (Roderotas).
COMO DIRIGIR
Negocie o transporte de carro, barco ou avião ao fazer reservas em hotéis mais remotos. Se a opção for de carro, cuidado com os períodos de chuva, que são mais frequentes entre outubro e março: apenas veículos 4 × 4 atacam o pântano.
ESTRADAS DO PANTANALE – TRANSPANTANEIRA
No projeto original da rodovia, sua extensão de quase 400 km cruzaria e conectaria o Pantanal Poconé (MT) uma Corumbá (MS). Mas a obra acabou no fim da estrada Port Jofre, às margens do Rio Cuiabá. São apenas 2 km de estradas pavimentadas e 143 km de cascalho e terra cortados por mais de 120 pontes (31 em concreto, o restante em madeira). São campos abertos, matas e aterros que retêm as enchentes e constituem verdadeiros refúgios para crocodilos, capivaras, tuiuiús e veados. Caminhar cedo (entre 5h e 8h) ou depois das 17h faz toda a diferença: os pássaros pousam nas árvores e outros animais aparecem com mais frequência. As pousadas que o restaurante normalmente abre para não clientes concentram-se nos primeiros 65 km de Poconé. Na última parte o caminho fica deserto e as chances de avistar onças-pintadas, por exemplo, aumentam, principalmente nos trechos próximos ao rio Cuiabá. Os carros particulares só funcionam bem durante a estação seca, entre abril e setembro; Durante a estação das chuvas, até o 4 × 4 pode ter problemas. É importante sair de Poconé com tanque cheio e pneu sobressalente, pois não há posto de gasolina.
UM DIA PERFEITO
O principal programa desse trecho do Pantanal é ficar Poconeao amanhecer e percorrer os 143 km de TranspantaneiraPara ver crocodilos ao longo do rio e bandos de pássaros. Se pretende, também pode ir de barco até o hotel Araras Eco Lodge.
ONDE DORMIR
Existem três tipos de hospedagem no Pantanal. Os destinados a ecoturistas geralmente incluem refeições e, em alguns casos, passeios de um dia. Os hotéis de pesca são mais simples e na maioria dos casos incluem barcos e cavaleiros na tarifa – durante o Pirakema (outubro a fevereiro), quando a pesca é proibida, eles são dados aos ecoturistas. Nos barcos do hotel você dormirá em cabines com camas e refeições incluídas no pacote.
Alguns hotéis de ecoturismo promovem melhores mergulhos no Pantanal. São fazendas onde a proximidade da flora e fauna e o atendimento domiciliar fazem a diferença. Os bons exemplos são aqueles Pousada Araras Pantanal Eco Lodge, dentro Pocone está em Pousada do Rio Mutum, dentro Barão de melgaço
Para pescadores que Recanto do Dourado, dentro Cáceres isso é tudo Porto Jofre Pantanal, dentro Port Jofre No final da Transpantaneira há boas opções de hotéis enquanto o barco do hotel Lenda pantaneiraO que você diria Cáceres Navegue pelo Rio Paraguai e é o mais estruturado da região.
ONDE COMER
Ambientes simples, atendimento familiar e comida caseira são comuns aqui. O peixe predomina no cardápio, mas a carne bovina não é difícil de encontrar. Pertence aos restaurantes mais tradicionais Kaskata Flutuanteem um navio ancorado no rio Paraguai, em Cáceres.
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CALÇAS DO SUL
Quando devo ir
Ao contrário da parte norte, a água do Pantanal Sul começa a subir em maio. A época mais provável para usar estradas secas e transitáveis é entre julho e setembro.
COMO CHEGAR LÁ
De Campo Grande, pegue a BR-262 até Aquidauana (146 km), Miranda (218 km) e Corumbá (441 km). Saia da estação rodoviária da cidade Viação Andorinha atende os três destinos (Aquidauana, com duas horas de viagem, uma saída por dia; Miranda, três horas e meia, seis saídas por dia; e Corumbá, uma viagem de sete horas, 11 saídas). O Aeroporto de Corumbá recebe voo de Campo Grande às segundas, quartas e sextas-feiras, operado pela azul – mas com três paradas / conexões, a viagem dura cerca de nove horas, o que é mais do que uma viagem de ônibus.
COMO DIRIGIR
Negocie o transporte de carro, barco ou avião ao fazer reservas em hotéis mais distantes. Se a opção for de carro, cuidado com os períodos de chuva, que são mais frequentes entre outubro e março: apenas veículos 4 × 4 atacam o pântano.
PANTANALE ROUTES – PANTANALE ROAD PARK
Foi inaugurada no final do século 19 e tem corredor mais estreito que a Transpantaneira – aqui é mais difícil ver os animais nas margens. Você está a 120 km de distância, com muitas pontes de madeira conectando a região A lâmpada, dentro Corumbápara BR-262 no momento de Buraco das piranhas. Viaje de carro apenas durante a estação seca, entre julho e setembro. Na maré alta, a estrada se transforma em um rio e pode ser literalmente percorrida de barco. Além da oportunidade de observar diferentes espécies de pássaros, ao longo do caminho também existem cenários como o maciço de Urucum. No km 68 há uma travessia de balsa no rio Paraguai no distrito Porto de Mangáe a famosa curva do leque. De lá, são 51km de terreno até a BR-262, onde ficam os hotéis. O único posto de gasolina está em Eu venho da lontra (8 km do Buraco das Piranhas).
UM DIA PERFEITO
Planeje um dia de uso em um hotel de ecoturismo em Aquidauanaonde fazendas gostam Aguapé é Pequi, O que isso faz safari fotográfico até Montado. Antes de ir para casa, pegue um pacu ou uma pintura no centro do restaurante A casa grande.
ONDE DORMIR
Para ver os tipos de hospedagem no Pantanal, veja o Pantanal Norte acima. Entre os hotéis das fazendas estão os Retiro na ilha isso é tudo Refúgio ecológico Caiman, dentro Miranda, 1 Fazenda Pequi, dentro Aquidauana está em Pousada Xaraés e na Estrada-Parque, a 135 km da Corumbá. Nesta última freguesia existem bons hotéis para pescadores como este. Lontra do Pantanal, às margens do Rio Miranda, e os barcos do hotel que navegam o Rio Paraguai em busca das 250 espécies de peixes do Pantanal: com 26 cabanas Calypso é o maior navio
ONDE COMER
Receitas pantaneiras podem ser experimentadas nas acomodações utilizadas diariamente, incluindo o almoço. O mais estruturado para este serviço é Hotel Passo do Lontra Parque, na Estrada-Parque, a 120 km de Corumbá. Sem centro Aquidauana, Restaurante A casa grande serve pratos com pacu, pintado e tambaqui.
COMIDA TÍPICA
Peixe Pantanal – Mais de 250 espécies estão listadas, mas os peixes comidos à mesa não ultrapassam dez. Está presente em quase todos os menus pinturaCom carne deliciosa, parece grelhada em filés, espetos e mojica – uma caldeirada com cubos de peixe e mandioca cozida. É igualmente delicioso acompanhar Possui carne gordurosa semelhante a espinhas. A receita de amostra é a costela assada conhecida como ventrecha.
Popularmente chamado de pêra Piraputanga tem polpa avermelhada quando cozido. OU Dourado, com uma população pequena, pouco aparece na culinária local. Menos nobre, desconfiado curimbatá eles são mais difíceis de encontrar. Entre os sabores inusitados, o cardápio do Pantanal traz os Caldo de piranha. Durante o período Pirakem (janeiro / fevereiro e novembro / dezembro), a pesca é proibida e os restaurantes servem apenas peixes congelados ou cultivados.
Onde devemos comer – Especificado em hotéis, pousadas e restaurantes. Os peixes também podem ser encontrados em lojas especializadas em Bonito, Campo Grande e Cuiabá.
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- 28. Jacarés em um rio na Fazenda Refúgio Ecológico Caiman, Pantanal Mato-grossense
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